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Um Encanto

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Sensibilidade cutânea está a aumentar.

Nos últimos 20 anos, os problemas de sensibilidade cutânea triplicaram mas, apesar disso, continuam a ser negligenciados.
Se a sua pele se queixa, chegou a altura de a mimar um pouco mais.
Uma pele sensível é facilmente vulnerável às agressões externas, perante as quais reage de forma excessiva. Esta hiper-reactividade está directamente relacionada com a excitação das terminações nervosas que afloram nas camadas superficiais da epiderme.
Nas consultas de Dermatologia, surgem cada vez mais casos de problemas de pele sensível. A explicação deste aumento está relacionada com os factores ambientais próprios das sociedades modernas: índices elevados de poluição, diminuição da camada de ozono e uma maior exposição aos raios solares.
Mas também existem outros factores: o stress, o sedentarismo, a alimentação rápida e desequilibrada, assim como os problemas emocionais podem tornar-se prejudiciais para o equilíbrio da nossa pele. Para além disso, certos alimentos libertam substâncias de carácter vasoactivo, como a histamina, que podem provocar ruborização da pele, comichão, etc.
Há duas ressalvas importantes a fazer em relação à pele sensível. Primeiro, não deve ser considerada uma doença cutânea, pese embora os incómodos que acarreta. Segundo, não é necessariamente alérgica, uma vez que a alergia é uma reacção do sistema imunitário produzida quando a pele entra em contacto com uma substância que o corpo identifica como perigosa, reagindo de forma excessiva.
Não obstante, em alguns pacientes é difícil distinguir entre pele sensível e alérgica, uma vez que o seu comportamento é muito semelhante. 

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