Eles previnem uma série de doenças, incluindo câncer e infarto, preservam sua juventude e ainda fortalecem o sistema imunológico. Além disso, são todos uma delícia: os alimentos antioxidantes são aliados indispensáveis da sua saúde e não podem, jamais, sumir do prato. Segundo o médico nutrólogo e diretor da Associação Brasileira de Nutrologia, Nelson Lucif, esses alimentos retardam a deterioração das células (uma resposta natural do organismo à passagem do tempo, mas que pode ter sua velocidade alterada com a dieta adequada).
"Os alimentos com propriedades antioxidantes controlam os radicais livres, que podem interferir e alterar a estrutura das moléculas, lesando o nosso organismo", explica o nutrólogo. Mas, além de prevenir esses danos, os alimentos antioxidantes também podem ajudar no combate de algumas doenças, como câncer e infarto.
Isso acontece porque eles ajudam a eliminar um dos principais agentes causadores dessas doenças. "A maioria das doenças, especialmente as crônicas e degenerativas, que são responsáveis pela deterioração da qualidade de vida e agridem as pessoas no processo de envelhecimento, sofrem o chamado estresse oxidativo. O infarto do coração, o acidente vascular cerebral, o diabetes, o câncer, a artrite e muitas outras doenças têm origem neste estresse.
Aí que entra o poder dos alimentos antioxidantes: eles têm o poder de regular o transtorno, colaborando na manutenção da saúde desde a prevenção da doença até a ajuda no tratamento.
Juventude
O tão temido estresse oxidativo, no entanto, nem sempre causa doenças. Ele assina o processo e envelhecimento do organismo daí a importância da dieta antioxidante na rotina de quem deseja permanecer jovem por mais tempo (não apenas na aparência, ma stambém nas funções metabólicas).
As células envelhecidas são mais susceptíveis às lesões e possuem menor poder de defesa, lembra o médico, o que facilita a ação dos radicais livres e colabora ainda mais com o envelhecimento, gerando um ciclo vicioso. Assim, a ingestão de alimentos protetores auxilia no controle destas substâncias, reduzindo o prejuízo.
Onde eles estão?
Mas com tantos benefícios deve ser difícil encontrar esses alimentos com poder antioxidante, não é mesmo? Nada disso, muitos deles estão presentes no nosso dia-a-dia. Os antioxidantes mais conhecidos estão presentes na vitamina C, na vitamina E, e no beta caroteno, uma pró-vitamina que no organismo transforma na vitamina A ativa , diz o nutrólogo.
E a maneira mais fácil de encontrar essas vitaminas é incluir muitas frutas, leguemes e verduras no cardápio. Cenoura, mamão, abobrinha, vegetais e frutas alaranjadas, germe de trigo, óleos vegetais, vegetais de folhas verdes, gordura do leite e nozes são ótimas fontes. Também é o caso da gema de ovo, da acerola, frutas cítricas, tomate, melão, pimentão, repolho cru, morango, abacaxi, goiaba batata e kiwi.
Quantidade
A quantidade ideal desses alimentos que deve ser consumida para garantir um resultado favorável para saúde depende do organismo e do estilo de vida de cada pessoa. Por isso, o mais indicado é consultar um profissional. "Cada pessoa possui particularidades, histórico de saúde, hábitos de vida e intolerâncias alimentares, por isso a ingestão adequada precisa ser analisada por um especialista", dz o nutrólogo e diretor da Associação Brasileira de Nutrologia, Nelson Lucif.
"Os alimentos com propriedades antioxidantes controlam os radicais livres, que podem interferir e alterar a estrutura das moléculas, lesando o nosso organismo", explica o nutrólogo. Mas, além de prevenir esses danos, os alimentos antioxidantes também podem ajudar no combate de algumas doenças, como câncer e infarto.
Isso acontece porque eles ajudam a eliminar um dos principais agentes causadores dessas doenças. "A maioria das doenças, especialmente as crônicas e degenerativas, que são responsáveis pela deterioração da qualidade de vida e agridem as pessoas no processo de envelhecimento, sofrem o chamado estresse oxidativo. O infarto do coração, o acidente vascular cerebral, o diabetes, o câncer, a artrite e muitas outras doenças têm origem neste estresse.
Aí que entra o poder dos alimentos antioxidantes: eles têm o poder de regular o transtorno, colaborando na manutenção da saúde desde a prevenção da doença até a ajuda no tratamento.
Juventude
O tão temido estresse oxidativo, no entanto, nem sempre causa doenças. Ele assina o processo e envelhecimento do organismo daí a importância da dieta antioxidante na rotina de quem deseja permanecer jovem por mais tempo (não apenas na aparência, ma stambém nas funções metabólicas).
As células envelhecidas são mais susceptíveis às lesões e possuem menor poder de defesa, lembra o médico, o que facilita a ação dos radicais livres e colabora ainda mais com o envelhecimento, gerando um ciclo vicioso. Assim, a ingestão de alimentos protetores auxilia no controle destas substâncias, reduzindo o prejuízo.
Onde eles estão?
Mas com tantos benefícios deve ser difícil encontrar esses alimentos com poder antioxidante, não é mesmo? Nada disso, muitos deles estão presentes no nosso dia-a-dia. Os antioxidantes mais conhecidos estão presentes na vitamina C, na vitamina E, e no beta caroteno, uma pró-vitamina que no organismo transforma na vitamina A ativa , diz o nutrólogo.
E a maneira mais fácil de encontrar essas vitaminas é incluir muitas frutas, leguemes e verduras no cardápio. Cenoura, mamão, abobrinha, vegetais e frutas alaranjadas, germe de trigo, óleos vegetais, vegetais de folhas verdes, gordura do leite e nozes são ótimas fontes. Também é o caso da gema de ovo, da acerola, frutas cítricas, tomate, melão, pimentão, repolho cru, morango, abacaxi, goiaba batata e kiwi.
Quantidade
A quantidade ideal desses alimentos que deve ser consumida para garantir um resultado favorável para saúde depende do organismo e do estilo de vida de cada pessoa. Por isso, o mais indicado é consultar um profissional. "Cada pessoa possui particularidades, histórico de saúde, hábitos de vida e intolerâncias alimentares, por isso a ingestão adequada precisa ser analisada por um especialista", dz o nutrólogo e diretor da Associação Brasileira de Nutrologia, Nelson Lucif.